Movimento Espontâneo

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Pinguário. É, isso existe!

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Pinguário. É, isso existe!

E fica na Praça Roosevelt, São Paulo.
Num barzinho chamado Papo, Pinga & Petisco, com suas iguarias deliciosamente prontas para serem degustadas com prazer, um canto do estabelecimento nos chamou a atenção com sua inusitada decoração.

Ficamos tão sem palavras que decidimos mostra aqui com foto. Pra você ver que não é brincadeira. É real.


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CANCELADO. A palavra que o Mov.E menos gosta.

É com tristeza que informamos que a Festa Patuá, que teria uma edição neste sábado dia 30, foi CANCELADA.

Estamos tristes? É, um pouco, mas tranquilos porque haverá outra. E esperamos que em breve.

Mais informações, é só acompanhar o Mov.E, ok?

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O futuro da telecomunicação?

Será? Bem, pelo menos é o que propõe o rapper-empresário-showman-multimídia P. Diddy no início deste ano, lançando no Youtube um vídeo com o seu maninfesto do que viria a ser a Revolt Music and News TV Network.

Em seu discurso, no canal a cabo proposto por ele e patrocinado pela empresa Comcast, os artistas e o seu público estariam engajados por meio das mídias sociais e da tecnologia. Até aí nada de novo. Continuando, os novos artistas divulgariam o seu trabalho do jeito que eles desejam. Melhor dizendo: sem cortes, sem censura e bem cru.

Isso está me soando a MTV quando surgiu. Bem, o jeito é ver no que isso vai dar, os novos artistas que irão surgir, curtir suas músicas e ponto. E sobre a Comcast, se for a Comcast que a gente pesquisou aqui, é uma empresa de comunicação que vende canais.

Chega de blá blá blá e veja o vídeo que é melhor.


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Uma maçã com boas sementes.

Estimado leitor, a gente nem precisa se estender no assunto. Haja vista que todos os jornais já esgotaram o assunto. Mas a gente queria fazer a nossa homenagem e compartilha-la com você.

Tchau Steve. Você e suas ideias vão fazer falta.

Mais informações sobre Steve Jobs aqui.


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Michael Jackson. Ele está quase vivo.

Nesses tempos de tudo-ao-mesmo-tempo-agora, você pode encontrar pessoas onipresentes. É verdade! Quando estava no Rio, vivia na Lapa bebericando umas caipirinhas com os meus amigos, curtindo os sons de diferentes tribos, conhecendo gringos de todo o canto do mundo e encontrando um professor de teatro da facul – o Sady.

Gente, o Sady era, talvez seja ainda, o tipo de pessoa, que se você fosse de carro para o Baixo Gávea, ele já estaria lá e ainda foi de ônibus. O mesmo aconteceu quando fui para Niterói. Ele já estava lá no bar e conversando com todo mundo.

Hoje o personagem é outro: o Michael. Não o Jordan, nem o J. Fox mas o rei do pop mesmo. O Michael Jackson. Se há uma teoria de que o Michael Jackson está vivo, eu estou quase acreditando. Vejo esse menino por todo o lado. Já encontrei com ele na Lapa e no final de semana passado, vi dois dele fazendo performances em frente ao Shopping Center 3, na Avenida Paulista. O rei é pop e não perdeu a majestade. Ele só aparece em lugares conhecidos do povão.

Sobre o Sady, clique aqui e aqui.


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Tag dupla: a amizade e a perda.

Foram estes últimos 5 dias que me fizeram escolher este título pra você, leitor. Estava preparando um post na manga, para falar do dia do amigo. Mas todo mundo aqui no Mov.E. percebeu que esse dia do amigo merecia um adendo.

Primeiro de tudo, feliz dia do amigo! Quem tem daqueles verdadeiros, sabe do que estou falando. É extremamente importante tê-los. Mesmo que a gente não se entenda com ele na maior parte do tempo.

Agora eu quero falar do adendo. Bicho, depois de uma data como esta (20 de julho), três dias depois, a nossa querida Amy é encontrada morta sozinha dentro da própria casa. Isso me fez pensar tanto. Será que ela não tinha uns amigos? Aqueles mais chegados que seguram a barra mais pesada e fortalece laços, que antes talvez estivessem estremecidos.

Será que fama e dinheiro só faz aparecer aquele outro tipo de amigo? Que só aparece no momento oportuno. Quando é bom só pra ele mesmo. Bom, não dá pra estender aqui o motivo no qual isso tudo aconteceu. O fato é: ela se foi sozinha. E no momento que ela mais precisava, o fundo do poço, não havia ninguém lá. Por isso, que a tag do título é dupla. E você ainda pode inverter as ordens que dá no mesmo.

É o Mov.E. inteiro aqui desejando a todos excelentes amigos na vida. Se eles forem poucos, que sejam de qualidade.


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Deixa eu contar como foi a Heart Beat pra você que perdeu, playboy.

No final de semana, nos dias 16 e 17 de abril, mas precisamente no domingo passado, aconteceu a Heart Beat Second Edition. Uma festa para celebrar o retorno de um amigo muito querido do Mov.E. à vida normal, depois de um problema de saúde. Imagine agora uma festa desse naipe, totalmente emocional, o estado de espírito da galera. E isso tudo regado a muita tequila. Bom, senta, liga o computador, que lá vem a história.

No sábado, enquanto os nossos DJs preparavam seus sets arrebatadores, o sol dourava milhares de corpos por todas as praias do Rio. Nossa equipe aproveitou também, claro. Ninguém é de ferro, merecemos, nêm.

O Rio é uma cidade com muitas festas temáticas e competir com elas num sábado chega a ser covardia. Por isso, o domingo, o dia escolhido para a festa, foi um dia muito esperado. Por todos que trabalharam na festa, organizaram, tocaram, enfim, participaram de alguma forma. Inclusive dançando.

Domingo, às 07h00 da manhã. Praia bem cedinho, porque a festa também começa cedo. E deu pra aproveitar tudo. Praia, festa, amigos, etc. Final da tarde, lá estava eu e toda a equipe, já na porta da boate registrando tudo com olhos, máquinas e celulares. Os DJs chegaram cedo, afinal, preparação é importante. Às 18h38, como estava na filipeta da festa, o pessoal já estava heartbeating na porta e dentro do La Cueva. E meia hora depois, teve início o set da DJ Brawn, que deixou o povo frenético com sua mistura de house, tech house e progressive.

Na sequência, veio o show do Rian Córdova, com novas músicas, velhos sucessos e uma performance eletrizante no meio da multidão. Foi inclusive, na última música, que subiu o tequileiro no palco para entreter os convidados com aquela bebida enlouquecedora. E fazendo o povo beber literalmente no gargalo. Após o frisson, entra o set do VJ Antônio Mendes, com seu house-pop-dançante. O resto é história porque tem muita coisa que aconteceu que fomos proibidos de revelar aqui. Hehehe

Aguarde que em breve teremos mais fotos por aqui. Essa é só um teaser.

Ah, e não podemos esquecer. Parabéns Claudinho. Belíssimo retorno. Bem vindo a bordo e fica com Deus. Uhu!

Foto: celular do Cazé, do blog sabão?


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Meu celular é highlander.

Sem querer fazer apologia a qualquer marca de celular, mas eu tenho que confessar que o meu é highlander. O celular que desafia as leis da gravidade, da física e às sete vidas dos gatos. Porque dos gatos? Se eu te contar quantas vezes ele já deu pau e continua aí, na ativa, você, meu querido leitor, não acreditará.

Não sei nem explicar se isso é motivo de orgulho ou de vergonha. O motivo de orgulho é que ele está aqui, me acompanhando em muitas aventuras. Ele já registrou momentos históricos, inclusive algumas imagens que se encontram neste caro blog, tem em sua agenda contatos importantíssimos que fariam a terra tremer em momentos festivos e os seus toques são verdadeiros hinos da alegria.

Agora deixa eu falar do lado vergonhoso. Porque depois dessa bajulação toda tem que ter um lado podre, não é verdade? Celular é que nem gente: tem seu lado Ying e Yang, é de lua, acorda com o ovo, ou melhor, a bateria virada e você se depara com aqueles acontecimentos típicos. Tecla com problemas, quedas ornamentais ou então os mesmos fatos que ocorrem com o meu aparelho: flap com mau contato e sem tampa da bateria. Flap com mal contato, leia-se, você não enxerga quem está te ligando e tem que dar aquela agachadinha na tampa para fazer ligações. Isso sem falar da cor. Já vi aparelhos que eram cinzas no início e depois de um tempo highlandeando por aí, eles ficaram brancos.

Aí você se pergunta: “Ué, mas sem tampa? Como é que a bateria fica segura?” Gente, eu disse no título deste post que o negócio era highlander, né. Penélope e Aníbal sabem do que estou falando. Afinal de contas, já presenciaram diversas quedas no melhor estilo bungee jump. Mas uma outra pergunta feita por você: “quando vai tomar vergonha nessa cara e vai comprar outro aparelho?” Aí eu te responto: já estou fazendo isso, mas eu ainda tenho dúvida sobre qual será o próximo celular highlander.


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Só no truque.

Você já assistiu Cisne Negro? Eu já. Confesso que não achei o filme lá assim “Uau”, com exceção da Natalie Portman. Merecido o Oscar, apesar de que não foi uma escolha fácil. Vi muita atriz bombando em outros filmes também. Mas voltando ao Cisne Negro, vasculhando pelas profundezas do Facebook, eis que encontro um vídeo postado por um amigo, revelando os segredos de toda a animação do filme. Eu vi de tudo um pouco nele: as mudanças de cabeça, a peninha saindo das costas, ela arrancando as unhas (Eca!), mudança de pele, troca de tatuagem (você sabe de qual cena eu falo, né), ganhando pernas de ave, asas, sangue, olhos avermelhados e tudo mais. Mas se você não assistiu ainda o filme, é melhor nem apertar o play. Depois da sessão pipoca você passa aqui que o post não vai sair do lugar. Até.

A dica é do Leo Nissola. Valeu Leo! Uhu!